domingo, 28 de outubro de 2012

É lançado o White Paper da “Austália no Século Asiático”



Com o crescimento da Ásia, a região será não somente uma grande área de produção, mas também de consumo. Países da Ásia demandarão uma grande variedade de bens e serviços, educação e produtos de alta qualidade.

A Austrália se coloca então na posição de tomar vantagem dessas oportunidades. E para isso serão precisas mudanças econômicas e estratégicas na região para o “Século Asiático”. O White Paper do governo australiano traz, além da estratégica e mudanças, ações que serão tomadas nos próximos anos. 

O documento lançado pelo governo australiano visa intensificar os laços comerciais com países asiáticos, de modo a beneficiar a política e a economia, e é um guia para o planejamento a longo prazo.

O White Paper pode ser lido aqui, assim como mais informações sobre o “Austrália no Século Asiático”.

Fontes: sbs.com.au;  asiancentury.dpmc.gov.au.

Bruna Fonseca
 

A implantação de projeto de segurança alimentar é adiado na Índia.


A implantação de um projeto de segurança alimentar proposto pelo governo da Índia, pode ser adiada até o início do próximo ano fiscal no país, devido ao elevado déficit no orçamento que o país vem enfrentando nesse ano.
A proposta do projeto é a de fornecer grãos subsidiados para mais de 60% da população indiana (aproximadamente 1,2 bilhão de pessoas) em situação de pobreza e extrema pobreza.
O grande problema seria a questão do déficit fiscal provocado pelas crescentes despesas com subsídios para alimentos, combustíveis e fertilizantes.
Porém, se por um lado os produtos têm seus preços reduzidos na concorrência global, a população indiana continua em situação precária, e as políticas que podem iniciar as mudanças necessárias deverá ser adiado até o fim de março de 2013.
Por Gabriella França.

sábado, 27 de outubro de 2012


Economia – Japão

            Outra empresa japonesa anuncia cortar previsões de venda em território chinês devido a um boicote do país referido. Consumidores chineses estão evitando cada vez mais comprar produtos japoneses. A empresa Canon anunciou uma queda considerável nas vendas na China e disse que não irá fechar as portas da empresa, mas apenas reduzir o investimento.

Pedaços de um passado recente: Mesmo de um ano, o resquício do desastre ocorrido na usina de Fukushima ainda persiste em território japonês. A declaração surgiu nessa ultima sexta-feira (26/10), onde a Tokyo Electric Power Co afirmou em uma revista acadêmica norte-americana Science de que os peixes pescados próximo ao ma perrto da usina ainda apresentam fortes indícios de intoxicação radioativa, o que possivelmente pode significar que ainda há vazamento radioativo da referida usina.


Mara Regina dos Santos Ribeiro

Fontes: br.reuters.com; g1.globo.com; 

domingo, 21 de outubro de 2012


Economia – Japão

A maior empresa de automóveis da Ásia, Toyota, anunciou nessa última quinta feira, uma redução em seu plano de produção devido à crescente rejeição e boicotes chineses a empresas japonesas o país. As tensões diplomáticas, que já alcançaram a esfera civil, esta progredindo e alcançando parâmetros inesperados.

O ministro japonês das Relações Exteriores, Koichiro Gemba, afirmou nesta sexta-feira, em Berlim, querer buscar uma solução pacífica baseada no direito internacional para o conflito que seu país enfrenta com a China pelas ilhas Senkaku/Diaoyu. Com essas conturbações recentemente presentes, a própria economia japonesa tem recuado, alem da crise que tem assolado o mundo.

Mara Regina dos Santos Ribeiro
Fontes: br.reuters.com; g1.globo.com

Austrália ganha assento temporário no Conselho de Segurança da ONU



Aconteceu na última quinta-feira a votação para os países que se candidataram a vagas provisórias no Conselho de Segurança da ONU. A Austrália, que precisaria de pelo menos 129 votos, obteve 140 na primeira rodada. Vencendo assim Luxemburgo e Finlândia que também concorriam à vaga.

De acordo com a imprensa australiana, o governo do país gastou por volta de 24 milhões de dólares para atingir seu objetivo, em ajudas humanitárias para países africanos e em viagens e recepções diplomáticas. O secretário parlamentar, Richard Marles estava na Assembleia Geral e afirmou que a ajuda às nações do Pacífico, África e Caribe foi um ponto chave para a decisão. O ministro das relações exteriores, Bob Carr, disse que os custos dos esforços valeram a pena e no que se refere a eleição do país, afirmou que “a eleição foi o mundo dizendo que ‘nós vemos a Austrália como um bom país’”.

A Austrália começará em seu assento não permanente a partir do dia 1° de janeiro de 2013.

Ao fazer parte do Conselho de Segurança da ONU, o governo australiano usará seu assento para dar voz em problemas internacionais de maior prioridade no cenário internacional, como questões de segurança em países como Afeganistão e Síria. Assim como compartilhar a experiência australiana em manter a paz.

Veja abaixo a entrevista com o ministro das relações exteriores da Austrália, Bob Carr, ao canal SBS World News Australia: 


Fontes: sbs.com.au; unaa.org.au; theaustralian.com.au 

Bruna Fonseca

sábado, 20 de outubro de 2012


Estado de bem estar social na China

A partir da matéria lida na revista foreigh policy, busquei trazer alguns dados importantes sobre a construção do estado de bem estar social na China. Comparando os resultados europeus durante o pós segunda guerra com os resultados da China na última década. Por fim, tentando explicar porque o governo chinês, diferente de alguns estados da América Latina, consegue oferecer melhores resultados relacionados a oferta de bens públicos.
Após a segunda guerra mundial, vários governos europeus construirão estados de bem estar social para melhor redistribuir a renda entre as pessoas. Esse processo demorou cerca de meio século para conseguir os resultados desejados. Por outro lado, a China conseguiu um progresso parecido comparado a união europeia, e conseguiu em apenas uma década.

Na China, oitenta por cento da população rural não tinha plano de saúde. Teoricamente, hoje todas essas pessoas passam a ter plano de saúde. Na china, o governo expendeu ajuda a mais de duzentos e quarenta mil trabalhadores rurais, progresso tão bom quanto na Índia que providenciou plano de saúde para cento e dez milhões de pessoas pobres. Então tanto a china quanto a Índia tem conseguido obter resultados excelentes a partir das politicas de bem estar social.

Na América Latina, os governos não conseguem coletar fundos suficientes para pagar suas promessas relativas a sociedade, como melhor segurança pública, melhor saúde pública, proteção social. Mas na China, devido a forma de governo centralizada e totalitária, o governo consegue obter fundos necessários para implementar políticas sociais no país. Isso explica o progresso tão rápido de implementação de políticas na china, como promover maior acesso a seguridade social, saúde pública e segurança.

Por Douglas Andrade Franco Cavalcante
Aluno de Relações Internacionais da Universidade Católica de Brasília

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Índia reserva US$50 milhões para a preservação ambiental


A 11º Conferência das Partes da Convenção de Diversidade Biológica (COP11) que acontece na Índia desde o dia 08 de outubro de 2012 já apresentou um importante resultado através da iniciativa do país anfitrião. Foi anunciado pelo governo indiano uma disponibilização de US$50 milhões para o financiamento de projetos que visam a diminuição nos números de animais e de espécies ameaçados no planeta.
Nesse contexto, o país também se comprometeu a ajudar financeiramente os países emergentes que possuírem o interesse na elaboração de projetos de preservação da vida animal e da flora do planeta, e buscam trabalhar em torno de políticas nacionais para o crescimento sustentável.
No âmbito das negociações, a questão financeira ainda representa a maior dificuldade na definição de acordos. Países desenvolvidos, movidos pela insistente crise econômica internacional, são contrários na destinação de valores para financiar os projetos de preservação, enquanto os países em desenvolvimento seguem sendo a favor.
Logo, os principais resultados da Conferência serão os pontos acordados pelos países que deverão definir a agenda da próxima reunião (que ocorrerá na Convenção da Diversidade Biológica das Nações Unidas), além da expectativa na ratificação do Protocolo de Nagoya (2010), que estabelece o compromisso de criação de pontos de conservação ambiental espalhados por todos os países.
                                    Por Gabriella França.



Fonte: Agência Brasil- www.agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-10-17 acesso as 12h01min, em 19/10/12.
Estadão- www.estadao.com.br/noticias acesso as 12h23min, em 19/10/12. 

domingo, 14 de outubro de 2012


Experiência e possível ajuda à crise europeia

Há vinte anos, o Japão teve de enfrentar uma situação de crise bancário semelhante à que a Europa e os EUA estão tentando contornar agora, mas diferentemente dos gigantes, não houve um colapso interno, como o vislumbrado por algumas economias europeias. As ruas de Tóquio não foram palco de manifestações violentas, o desemprego permaneceu baixo e a economia continuou a crescer, embora lentamente.

Como o Japão evitou o "caminho europeu"?

Simples: o governo japonês tomou uma série de medidas para aumentar seus gastos e o nível de consumo na economia, muito diferente dos países em crise atualmente, que apelam para duas medidas de austeridade.

O ministro de Finanças do Japão, Koriki Jojima, afirmou que o país tende a considerar a compra de títulos do fundo permanente da Europa como parte do esforço para ajudar as economias europeias que estão afundando na crise.

Por: Mara Regina

Ocorre na Índia a 11º Conferência das Partes do Convênio sobre a Diversidade Biológica.


Está ocorrendo na Índia a 11º Conferência das Partes do Convênio sobre a Diversidade Biológica (CDB), que teve início em 08 de outubro e deverá durar até o dia 19 do mesmo mês. Tal conferência nasceu na Cúpula da Terra, realizada há vinte anos no Rio de Janeiro, e conta com a participação de 160 países, sendo a concretização dos compromissos assumidos na Conferência de Nagóia (Japão, 2010), o objetivo principal da Conferência.
Tais compromissos englobam ações em questões como desmatamento, poluição, mudanças climáticas e exploração predatória de recursos, além de a realização de um ambicioso acordo sobre a formulação de um protocolo para a distribuição igualitária dos benefícios da exploração dos recursos genéticos para as indústrias, incluindo o segmento farmacêutico e cosmético.
Assim, a principal dificuldade está na definição e divisões de acordos e de financiamentos entre países em desenvolvimento e desenvolvidos, fundamental para solucionar os problemas ambientais, diminuindo o risco de extinção de espécies ameaçadas, e na divisão de responsabilidades de preservação.

                                                                           Por Gabriella França.

Fonte: g1.globo.com/natureza/noticia/2012/10 – acesso em 13/10/12, as 00h35min.
www.estadao.com.br/noticias/vidae,conferencia-na-india-retoma-debates-sobre-a-convencao-da-biodiversidade,938442,0.htm - acesso em 12/10/12, as 23h07min.

domingo, 7 de outubro de 2012

Trens exclusivos para mulheres na Indonésia


Trens exclusivos para mulheres na Indonésia

No primeiro dia do mês de outubro, foi colocado em funcionamento um novo serviço de trens apenas para as mulheres. Esse novo serviço pretende solucionar o problema de assedio sexual que as mulheres sofrem na hora de maior circulação de pessoas no trem.  O que levou a criação desse novo serviço foram as queixas de usuárias dos trens que sofriam com toques não desejados durante a viagem, informou a empresa estatal em comunicado.
Todos os dias, estarão disponíveis para as mulheres  oito linhas de ida e volta , que vai de Jacarta e lugares da periferias, pois muitos indonésios vivem nessas localidades.
Os trens só para mulheres estarão disponíveis de segunda a sábado, das seis da manhã as seis da tarde. A porta voz da Companhia Nacional de Ferrovias, Eva Chairunisa, informou que as linhas exclusivas para mulheres não vão prejudicar as linhas que já existem, pois as 531 linhas continuaram a funcionar normalmente. 

Austrália na busca por um assento não permanente no Conselho de Segurança da ONU



Desde 2008, a Austrália anunciou que concorreria a um assento não permanente no Conselho de Segurança na ONU para 2013-2014, concorrendo com Luxemburgo e Finlândia pelas duas posições reservadas para os membros do WEOG (Western European and Others Group).

No fim do mês de setembro, a primeira ministra, Julia Gillard, e o ministro das relações exteriores, Bob Carr, estiveram no encontro da ONU em Nova York para reafirmar a oferta de entrada no Conselho de Segurança, tentando persuadir os membros das Nações Unidas.  Gillar afirmou que a nação australiana “envolve os principais ideais das Nações Unidas” e quer fazer parte do Conselho de Segurança para que possa participar inteiramente em todo o trabalho das Nações Unidas.

Não será uma disputa fácil, mas a Austrália ainda tem esperanças, apesar do atraso em sua campanha em relação a seus adversários – Luxemburgo anunciou sua candidatura em 2001 e Finlândia em 2002.

A votação para o assento temporário no Conselho de Segurança da ONU acontece na metade do mês de outubro. Para ganhar a vaga, a Austrália precisará de 129 votos, ou 2/3 dos votos da Assembléia Geral das Nações Unidas.

Para ler mais sobre a campanha da Austrália pelo assento não permanente no Conselho de Segurança da ONU, clique aqui.

Fontes: unaa.org.au; theaustralian.com.au; sbs.com.au

Bruna Fonseca 

sexta-feira, 5 de outubro de 2012


Empresa de celular chinesa “Huawei” amedronta países

Ultimamente, uma empresa privada chinesa “Huawei” está crescendo e ganhando cada vez mais mercado no mundo. Além disso, a empresa está causando bastante medo e insegurança entre os países do mundo inteiro. A questão proposta é, será que podemos confiar em uma empresa de telecomunicações chinesa?

De acordo com a revista The economist, ”A companhia possui um império no valor de 32 bilhões de dólares, com mais de 140 mil empregados, e consumidores em mais de 140 países”. Cada dia que passa, a companhia está tornando-se um forte competidor na área de telefones móveis, disponibilizando serviços de telecomunicação de alta qualidade a preços baixíssimos.

A companhia chinesa está tentando ganhar mercado no sistema internacional, mas está encontrando algumas dificuldades. Em geral, todos os países cumpridores das leis deveriam ter acesso ao mercado internacional. Mas no caso da China, a sua forma de governo totalitária gera bastante desconfiança entre os estados. 

Os fornecimentos de serviços de telecomunicações dos chineses podem ser de ótima qualidade e também oferecidos a preços baixíssimos. Mas podem ser uma oportunidade para espionagem. Esse parece ser um dos motivos porque os países da União Européia, Índia, Estados Unidos e Austrália estão tomando medidas protecionistas no sentido de bloquear entrada da empresa chinesa no seu país.

Concluindo, aparentemente empresas transnacionais chinesas estão tendo dificuldades para inserir-se internacionalmente. Os motivos para evitar a entrada do serviço chinês de telecomunicações é a desconfiança quanto às intenções da empresa chinesa, se ela quer apenas fornecer o serviço e lucrar, ou se além de lucrar, ela quer espionar os seus consumidores. Em poucas palavras, esse é um custo que um governo totalitário tem que arcar.

Por Douglas Andrade Franco Cavalcante          
Aluno de Relações Internacionais da Universidade Católica de Brasília
Fonte: Economist

domingo, 30 de setembro de 2012


Entendendo o valor das ilhas

Durante muito tempo, as ilhas estão sobre domínio da autoridade japonesa e não despertava nenhum interesse do governo chinês. Mas quando houve a descoberta das fontes de óleo próximo as ilhas, o governo chinês demonstrou interesse acerca das ilhas. Então o governo chinês está questionando a autoridade japonesa das ilhas.

As ilhas não são apenas zonas destinadas a prática da pesca ou turismo, tanto que as ilhas são inabitadas. Essas ilhas são uma zona estratégica importante no mar da china, o país responsável ou possuidor dessas ilhas terão maior facilidade em projetar poder de influência na região. Esse é um dos motivos que a China e Taiwan estão interessados em obter, ambos os países querem aumentar sua zona de influencia.

Então, nesse jogo de influencias entre o Japão e a China continua. Os desdobramentos desse evento ainda são imprevisíveis. Mas podemos afirmar que essa tensão diplomática podem piorar dependendo do posicionamento Chinês e Japonês. No momento, os países permanecem firmes de acordo com suas posições sobre as ilhas, ambos os lados buscam de alguma forma estabelecer e legitimar sua presença nas ilhas.

Por Douglas Andrade Franco Cavalcante
Aluno de Relações Internacionais da Universidade Católica de Brasília
Fontes: bbc.co.uk

China e Japão

Recentemente, o Japão está espalhando uma eventual compra das ilhas situadas no mar da china. A China não concorda com essa compra, pois pessoas derivadas de direito público não deveriam comprar ilhas. Acrescentando ainda que as ilhas são parte da China, pois a China é um país milenar e chegou primeiro nas ilhas.

Por outro lado, o governo japonês está reunindo esforços e recolhendo donativos para essa eventual compra. Inclusive o governo japonês afirmou ter um contrato de compra das ilhas em andamento. Tudo indica, que o japão quer resolver o conflito de forma pacífica, mas está gerando bastante tensão entre ambos os governo da China e Taiwan.

Ambos os países pedem controle e domínio da ilha, mas apenas um deles poderá dominá-las. A agencia Xinhua disse que, “ o governo chinês não ficará parado observando a sua soberania ser violada. Além disso, o governo chinês mandou navios patrulheiros para “manter a soberania chinesa” na ilha.

As respostas à atitude chinesa pelos japoneses, não por parte do governo, mas cidadães comuns foi um protesto na frente da embaixada chinesa em Beijing. Um protestante japonês entrevistado expressou sua indignação  em relaçao ao envio de navios patrulheiros as ilhas pela china dizendo, “ o movimento chinês não foi amistoso" . Até o momento, ainda não há consenso algum entre o governo chinês e japonês em relação ao problema das ilhas.
Por Douglas Andrade Franco Cavalcante
Aluno da Universidade Católica de Brasília
Fontes: bbc.co.uk

Mudanças nos departamentos de Imigração e Agricultura da Austrália

Enquanto botes com imigrantes continuam chegando à Austrália, a primeira ministra, Julia Gillard, fez mudanças nos departamentos de imigração e agricultura. 

Na última semana a marinha australiana interceptou o um barco com mais de 150 pessoas que buscam por asilo no país. Por “questões operacionais e de segurança”, 134 pessoas foram transferidas para a ilha Darwin para conferência de identidades, saúde e segurança. Desde que muitas pessoas têm procurado por asilo por meios ilegais, há o risco de que sejam mandados às ilhas de Nauru ou Nova Guiné para esperar o processo seja analisado.

No dia 28, a primeira ministra Julia Gillard apontou novos ministros para os departamentos de imigração e agricultura.

Andrew Metcalfe se tornará secretário do Departamento de Agricultura, Pesca e Silvicultura, substituindo Conall O’Connell, enquanto Martin Bowles vai liderar o Departamento de Imigração e Cidadania.

Andrew Metcalfe foi secretário de imigração desde 2005, deixou o cargo em março deste ano e Martin Bowles assumiu a secretaria do departamento de imigração desde então.

É esperado que sejam tomadas mais decisões envolvendo as questões de proteção de políticas de fronteiras e também em relação as contínuas chegadas de imigrantes.

Fontes: sbs.com.au;  theaustralian.com.au.

Bruna Fonseca