quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Autor de atendado terrorista na Índia tem pena de morte ratificada.


O único sobrevivente do grupo responsável pelos atentados terroristas na Índia, já condenado a pena de morte em 2010, teve sua condenação ratificada pelo Supremo Tribunal indiano pelos crimes de assissinato, atos de guerra, conspiração e terrorismo.
            Os atentados em questão ocorreram de 26 a 29 de novembro de 2008, matando aproximadamente 166 pessoas e deixando mais de 300 feridos, com o objetivo diferente aos dos atentados já sucedidos no país. A intenção foi matar, em grande maioria, turistas americanos, europeus e judeus.
            Os ataques foram de responsabilidade de grupos separatistas que buscam a libertação da região da Caxemira (maioria da população mulçumana) e a sua anexação ao território palestino.
Desse modo, inevitavelmente a Índia acusou o governo paquistanês de apoiar política e logisticamente esses grupos, aumentando a histórica rivalidade entres os países. Entretanto, em 2011 as duas potências nucleares reestabeleceram as relações, retomando as negociações de paz, no sentido de solucionar diplomaticamente a questão da Caxemira.
Por Gabriella França.

Entenda a relação turbulenta que envolve Índia e Paquistão


http://veja.abril.com.br/031208/p_076.shtml > Acesso em 29/08/2012 às 13h17min.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012


Quinta feira, 23 de agosto de 2012

Departamento de mídia chinês questiona as intenções de intervenção dos estados unidos na Síria. Acusando o presidente Barack Obama de querer intervir militarmente porque a Síria tem armas químicas.
A retórica engrossa quando o porta-voz Chinês afirma, “mais uma vez, as forças do ocidente estão cavando fundo e procurando por desculpas para intervir militarmente”.
A China manifestou sua preocupação com a intervenção no conflito chinês dizendo, “a intervenção agravaria o conflito e diminuiria as chances de resolução política do conflito”.
A Rússia também manifestou sua preocupação dizendo que, “As autoridades Sírias não pretendem usar armas químicas e são capazes de conter a situação sobre controle”.
A Rússia e a China continuam a vetar o plano de resolução da ONU, bloqueando qualquer tentativa de impor sansões na Síria.

Por Douglas Andrade Franco Cavalcante
Aluno da Universidade Católica de Brasília


Posicionamento da China na questão Síria
Basicamente, o conselho de segurança da ONU decide se é necessário fazer a intervenção em um país ou não. O conselho é composto por 5 membros permanentes, os Estados Unidos, a França, o Reino Unido, a Rússia e inclusive a China. Esses membros possuem o poder de vetar se é necessário intervir ou não.
No caso da Síria, algumas pessoas acreditam que o problema deve ser resolvido entre o governo e seus cidadãos. Por outro lado, pessoas acreditam que o governo e os cidadãos não são capazes de resolverem esse problema, por isso deve se intervir na Síria para resolver esse problema.
A posição chinesa é baseada no principio de soberania, onde os outros países não devem intervir na soberania de outros países e devem respeitar a autoridade estatal. A china está alinhada com a Rússia e vetou duas vezes o plano de resolução da ONU para intervenção da Síria.

Douglas Andrade Franco Cavalcante
Aluno da Universidade Católica de Brasília

China nega ajuda internacional, nega asilo a refugiados e recusa cooperação com organizações internacionais !



Essa analise busca entender a relação da china com os refugiados de Kachin, o posicionamento do governo chinês e os desdobramentos desse posicionamento para a comunidade internacional. Por ultimo, analisar como a comunidade internacional está reagindo as decisões chinesas.

A china negou ajuda aos refugiados de Kachin e está forçando a sua volta ao seu país de origem. De acordo com a Human Watch (Organização não governamental internacional), a China forçou cerca de 1.000 pessoas voltarem ao seu país de origem.

A situação piora, porque além da china força essas pessoas a voltarem para seus países, eles estão bloqueando a ajuda internacional, evitando que essas pessoas consigam receber ajuda internacional. Segundo a ONU, existem cerca de 7.000 à 10.00 refugiados.

A atuação do governo chinês é compreensível, afinal a China possui a obrigação de proteger os interesses e o bem estar de seus cidadãos. A questão de refugiar ou não cidadãos de outro país é uma decisão do país. Porém as organizações internacionais como a Human Watch e a ONU estão fazendo um apelo para influenciar a decisão tomada pelo governo chinês.

Concluindo, mesmo que a China não seja obrigada a acatar a decisão de outro país, ela deveria liberar ajuda externa a esses refugiados e respeitar o principia geral dos direitos humanos, escrito na carta da ONU. Lembrando, o que está acontecendo com essas pessoas, pode acontecer no futuro com cidadãos chineses. Então chineses tenham bom senso! Se vocês não querem ajudar, não atrapalhem! Deixe os outros ajudarem!



Por Douglas Andrade Franco Cavalcante

Aluno da Universidade Católica de Brasília



Segunda economia do mundo produzindo pontes de quinta !

Segundo  a agência de notícias de xinhua,  a ponte que custou cerca de 286 mil dólares, localizada na cidade de Harbin, província de Heilongjiang ruiu. Mas a ponte não ruiu de velha, afinal a ponte foi construída e ativada a nove meses atrás. A construtora chinesa “shoddy construction” está sendo indiciada e investigações serão realizadas para averiguar os fatos.
As consequências do evento para a sociedade internacional são importantes. Porque essa não é a primeira vez que uma ponte ruiu ou caiu na china. Segundo a agência de notícias essa é a sétima vez desde 2011. Há de se questionar a qualidade, a eficiência e a produtividade da mão de obra chinesa no mercado internacional.
Deve-se considerar, se o custo do empresário ao contratar a mão de obra chinesa, mesmo que seja uma das mais baratas do mercado internacional, resultará no maior benefício para o contratante. Porque não adianta pagar barato por uma mão de obra chinesa, se o resultado final da obra compensará o ganho. Alerto que, às vezes o barato pode sair caro.
 
Por Douglas Andrade Franco Cavalcanate
Aluno da Universidade Católica de Brasília

domingo, 26 de agosto de 2012


Tensões internas
O primeiro ministro japonês Yoshihiko Noda, não tem sido muito aceito desde quando entrou para o governo no Japão. Há rumores de que novas eleições serão convocadas no mês de novembro, o que deixa o Partido Liberal Democrático eufórico. Noda entrou ao poder em 2009 e muitas de suas atitudes tem apresentado sérias discordâncias tanto no meio político quanto no meio civil. Esse tumulto piora ainda mais o cenário político, no momento em que o país lida com uma economia estagnada, está em atrito diplomático com China e Coreia do Sul e enfrenta o declínio da competitividade global.

Japão X Coreia do Sul
Já sobre o caso das tensões diplomáticas entre Japão e Coreia do Sul sobre as ilhas de Takeshima, o governo japonês se dispôs a resolver o caso no Tribunal de Internacional de Justiça, alegando que desde a história, as ilhas Takeshima tem estado sobre a soberania japonesa.

Curiosidade: no Japão, os habitantes são identificados por suas assinaturas e não por digitais. Apenas presidiários e turistas tem identificação por digitais.

Por: Mara Regina dos Santos

Fontes: br.reuters.com

Cientistas propõem medidas para salvar corais na Austrália



Na Austrália, na cidade de Cairns, aconteceu o Simpósio Internacional sobre Recifes de Corais. Onde, com dados do Painel Intergovernamental sobe Mudanças Climáticas da ONU, um grupo de cientistas propôs uma série de soluções, até então não testadas em grande escala, para reverter a destruição de ecossistemas marinhos que dia após dia são ameaçados pela acidez dos oceanos. Na tentativa de minimizar tais impactos causados pelas mudanças climáticas, eles propõem a instalação de “guarda-chuvas subaquáticos, tratamentos de choque e lançamento de substâncias básicas para combater a acidez da água.”

*A acidificação oceânica é a designação dada à diminuição do pH nos oceanos causada pelo aumento do CO² atmosférico. Quando parte do CO² é absorvida, aumenta-se a temperatura e o nível de acidez das águas.

A Grande Barreira de Coral da Austrália está localizada no estado de Queensland, onde, infelizmente, domina a ambição por extração de combustíveis fósseis e consequentemente a as preocupações ambientais são deixadas de lado.

O turismo desenfreado também é um fator agravante. A charge abaixo mostra como nem sempre a preocupação principal é o meio ambiente.


Fontes:  bbc.co.uk; afr.com
Bruna Fonseca

Terremoto na Indonésia/Cavernas da Tailândia

Terremoto na Indonésia

Terremoto na Indonésia deixou três mortos no dia 18 de agosto, na ilha de Célebes, no leste da Indonésia. O terremoto de magnitude de 6.3 ocorreu a 20 quilômetros de profundidade e a 56 quilômetros do sudeste de Palu, durante o ultimo dia do Ramadã, obrigando os moradores da região a saírem de suas casas.
Segundo o porta-voz da Agência Nacional de Combate a Desastres, Sutopo Purwo Nugroho, o terremoto foi responsável por causar três mortes e danificar 40 casas.
A Indonésia se localiza pelo chamado Anel de Fogo do Pacífico. Essa área tem grande atividade sísmica e vulcânica sacudida por cerca de 7.000 terremotos por ano, a maioria de escala moderada.

Cavernas da Tailândia

O fotografo John Spies registrou imagens impressionantes do interior de 85 cavernas na Tailândia.
John, que é explorador de cavernas há 30 anos fotografou diferentes formações rochosas, cemitério e templos budistas subterrâneos , ele descobriu também cavernas que nunca foram visitadas pelo homem.
O explorador afirma que encontrou uma nova espécie e gênero de peixe de cavernas, chamado peixe-anjo. Spies disse que esta trabalhando com arquiologistas tailandeses e estrangeiros documentando as marcas nas cavernas.
Segue o link da galeria de fotos das cavernas da Tailândia.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/08/120823_galeria_caverna_cc.shtml

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

As dificuldades do investimento estrangeiro na Índia.



O ambiente politicamente instável na Índia, bem como um sistema judiciário incapaz e a lentidão nas tomadas de decisões, tem feito com que as empresas estrangeiras percam paulatinamente o interesse em investir em novos projetos no país e ainda retirem as empresas já instaladas.

Desse modo, de acordo com o Banco Mundial, a Índia está em 166º entre os 183 países no ranking que demonstra as facilidades na instalação de uma empresa, seja por questões políticas, ou por questões tarifárias. Assim, o resultado foi a diminuição nos seis primeiros meses de 2012, de US$16,5 bilhões, isto é, 18%[1] no investimento externo direito em relação ao mesmo período de 2011. Entretanto, tal retração no crescimento faz  que a Índia seja mais dependente do investimento estrangeiro para a manutenção do crescimento do país.

 Nesse sentido, é necessária a elaboração de políticas mais eficientes, que sejam capazes de atrair e estimular o investimento externo, bem como prover um ambiente seguro, que ofereça confiança aos investidores para estabelecerem suas empresas na Índia, levando em consideração os benefícios que o país alcançará.

                                                                                     Por Gabriella França.

Fonte: http://www.estadao.com.br


[1] Reserve Bank of India.

domingo, 19 de agosto de 2012


China e Síria

Segundo declarações oficiais chinesa, o assistente sênior de Bashar al-Assad. visitou a China para dialogar a respeito da crise na Síria. O governo chinês demonstrou apoio ao governo Sírio durante a crise, provavelmente continuará defendendo sua posição junto ao governo Sírio.

A Organização das nações unidas desenvolveu um plano de resolução chamado Six Point Plan, uma tentativa de parar a opressão do governo Sírio aos rebeldes O governo Chinês vetou duas vezes esse plano.

A posição chinesa é resolver o problema Sírio internamente, o governo Sírio deve desenvolver uma solução política para a crise na Síria, contudo enfatiza que defende o cessar fogo imediato na Síria. A china está aproximando- se dos grupos da oposição, tentando chegar à um denominador comum ou resolução entre o governo Sírio e grupo da oposição.

China e Coreia do Norte

O representante sênior norte coreano Pyongyang visitou Beijing na China. O resultado da reunião foi um acordo de cooperação econômica entre o governo chinês e o norte coreano.

O Ministro de comércio chinês ressaltou, criando um comitê de gestão será mais fácil supervisionar as zonas econômicas entre os países. Uma dessas zonas econômicas é em Rason, costa da Coreia do Norte e a outra é em Hwanggumphyong na borda chinesa.

O governo chinês junto ao governo coreano busca maior controle, regulação do mercado. Politica normal do governo chinês e coreano devido a sua forma de economia planificada e centralizada, onde o estado intervem mais intensamente nas esferas econômicas.

Protestos Tibetanos no território Chinês.

 De acordo com fontes tibetanas, os dois tibetanos identificados como LungTok e Tashi atearam fogo em seus corpos em Aba, província de Sichuan, na noite de segunda feira. Mas não é a primeira vez que isso acontece, no ultimo ano 100 tibetanos atearam fogo em seus corpos, a rasão seria protestar contra o governo chinês.

Por um lado, a China clama que o Tibet sempre foi parte da China. Por outro Dalai Lama defende um “meio termo” com Beijing, buscando maior autonomia ao Tibet, porém nega a intenção de separar-se da China. O governo Chines culpa o lider espiritual Dalai Lama por encorajar a separação do Tibet e a China.

Basicamente, devido aos protestos e busca de autonomia tibetana,  temos uma tensão  entre os Tibetanos e o Governo central Chinês, a melhor maneira de resolver o problema seria diplomaticamente ao invés de um lado culpar o outro.

Dados retirado da BBC.co.uk

Por Douglas Andrade
Aluno de relações internacionais da Universidade Católica

Austrália é pressionada a tomar posição no caso de Assange.


Representantes políticos e grupos de defesa de direito humanos pedem à Austrália a intervenção no caso do autráliano Assange.

O fundador do WikiLeaks se refugiou na Embaixada do Equador para evitar sua extradição à Suécia. E mesmo com o asilo diplomático concedido pelo Equador, o Reino Unido se negou a permitir sua saída.

Nesse contexto, tem-se a pergunta “O governo australiano agradecerá ao Equador ou estará do lado dos EUA, Reino Unido e Suécia?” Talvez seja uma oportunidade para a Austrália usar da diplomacia e se manifestar em favor de seu cidadão para resolver o caso.

Mesmo que a Austrália não tenha se manifestado, o ministro das Relações Exteriores, Bob Carr, afirmou que o governo realizou mais de 60 gestões consulares relacionadas ao criador do WikiLeaks após acusações equatorianas de que a Austrália havia abandonado Assange.

No domingo, dia 19 de agosto, Julian Assange discursou da Embaixada do Equador em Londres. Agradecendo ao presidente equatoriano e aos meios de comunicação, o australiano pediu ao presidente dos EUA que ‘faça a coisa certa’.

Confira abaixo o vídeo do discurso de Assange.


Bruna Fonseca
Fontes: theaustralian.com.au; estadao.com.br; bbc.co.uk

Senador da Tailândia mata secretaria com tiros./Empresa Foxconn investira na Indonésia


                           Senador da Tailândia  mata secretaria com tiros.

O senador da Tailândia, Boonsong Kowawisarat deverá responder por negligência após matar sua prima. Ele é acusado de matar sua secretaria e também prima Chanakarn Detkard com tiros. O incidente aconteceu em um restaurante. Boonsong Kowawisarat estava com a prima durante uma viagem, eles haviam descido do carro para fazer uma refeição. Enquanto eles esperavam pela comida, o senador mostrou a arma para a secretaria e disse que iria guarda-la quando a arma disparou.

Segundo a reportagem publicada no Bangkok Post o senador foi levado pela policia, porém fui liberado e responderá em liberdade.


                                   Empresa Foxconn investira na Indonésia

O ministro do Comercio, Gita Wirjawan anunciou que a Foxconn, uma das principais empresas fornecedoras da Apple, planeja investir  até US$ 10 bilhões na Indonésia em até 10 anos. O primeiro investimento no país começara em outubro, tendo sua segunda fase a partir de  julho do ano que vem.A companhia de Taiwan construirá uma fabrica e aumentará  a produção para até 10 milhões  de unidades anuais.


sábado, 18 de agosto de 2012

Tensões diplomáticas entre Japão e China
Após as tensões entre Japão e Coreia do Sul na semana passada sobre a disputa das ilhas de Takeshima, ao qual o Japão apresentou um protesto oficial ao país em questão, essa semana foi a vez da China.
As ilhas disputadas ficam entre Taiwan e a ilha japonesa de Okinawa. O Japão as chama de Sensaku, e a China de Diaoyu, são desabitadas e potencialmente ricas em gás. Cerca de quatorze ativistas chineses desembarcaram nas ilhas em protesto e foram detidos pela Guarda Costeira japonesa nessa última quarta feira (15/08). As lembranças da colonização japonesa na China ainda permanecem vívidas, e esses tipos de tensões tem altos índices de discordância, que podem até gerar desconfiança entre os gigantes asiáticos. No mesmo dia, a China exigiu a soltura dos tais ativistas, pedido este que foi concedido apenas dois dias depois.
China e Coreia do Sul estão decepcionados com o Japão por causa de tais medidas adotadas, demonstrando que o mais recente impasse territorial está longe de terminar.
A Xinhua acusou o Japão de estar causando uma nova onda de tensão, devido "aos clamores irresponsáveis e às tentativas de alguns políticos e ativistas japoneses de reivindicarem as ilhas, que (...) incontestavelmente pertencem à China". 

Por: Mara Regina
Fonte: br.reuters.com

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O antagonismo entre crescimento econômico e desigualdade social na Índia.


O crescimento econômico da Índia e sua atual ascensão no cenário internacional não foram suficientemente capazes de diminuir a fragilidade social que atinge à população indiana, e, tampouco, fazer com que os benefícios do enriquecimento do país garantam melhores condições de vida a essa demanda.
Nesse contexto, por mais que a Índia tenha alcançado um desenvolvimento de 6,3% no período de 1988 a 2006 e também um crescimento médio anual de 8,6% entre os anos de 2003 e 2007 (PANAGARYA, 2008:11), as políticas sociais do governo não funcionaram de forma eficiente para tentar estabelecer certo equilíbrio na distribuição de renda entre as classes sociais. Desse modo, de acordo com o Índice de Pobreza Multidimensional [1], existe na Índia cerca de 645 milhões de pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza, isto é, 55,4% da população indiana sobrevivem em uma situação miserável.
É cabido ressaltar o crescente desenvolvimento indiano na área tecnológica, na qual as empresas tornam-se cada vez mais atuantes no sentido de gerar empregos e promover uma melhor capacitação profissional para satisfazer às exigências do mercado. Entretanto, tamanha evolução econômica não foi capaz de suprimir as discrepâncias sociais existentes na população da Índia.
Portanto, faz- se necessária a formulação de políticas sociais com o objetivo de promover uma melhor distribuição de renda, ainda que tímida, pois pensar e implementar programas sociais eficientes, resultaria em  ganhos positivos para a efetivação da Índia como uma verdadeira potência no cenário internacional.  

                                                                                           Por Gabriella França.



[1] O MPI foi desenvolvido pelo centro de pesquisas britânico The Oxford Poverty and Human Development Initiative (OPHI), com apoio nas Nações Unidas. De acordo com seus idealizadores, o índice apresenta um quadro mais preciso da pobreza do que a simples mediação no nível de rendas. WWW.OPHI.ORG.UK

Referências bibliográficas:

HOLZHACKER, Denilde. O contexto da desigualdade social e pobreza entre Brasil, China e Índia.

MENDONÇA, Gustavo Rezende. A Índia emergente: oportunidades e desafios do gigante asiático.
Disponível em: http: //meridiano47.info/.


Indicação de Vídeo sobre o assunto.

domingo, 12 de agosto de 2012


Rim por iPad e iPhone!
            Muitas vezes, as pessoas brincam quando estão endividadas e precisando de dinheiro. Por exemplo, dizendo, “a única maneira de conseguir esse dinheiro seria vendendo o meu rim”, mas é um fato que poucas pessoas teriam a coragem de vender o seu rim para conseguir esse dinheiro.
            Popularmente conhecido no mundo, produtos da Apple como iPhone e iPad são uma febre entre pessoas de todas as idades e gêneros. Na china não é diferente, um menino queria tanto possuir os produtos que, sem possuir dinheiro, se viu forçado a decidir entre vender o seu rim ou não possuir o produto.
            Uma pessoa racional nunca iria vender seu rim para comprar um Iphone e Ipad, contudo esse garoto irracionalmente decidiu vender o seu rim! O pior de tudo é que ele conseguiu vender! Como?
            Tradicionalmente, médicos ao formarem se nas universidades fazem um juramento, especialmente o juramento de Hipócrates – Na declaração de Genebra da Associação Médica Mundial de 1948. Em essência a ideia é “praticarei minha profissão com consciência e dignidade”, contudo aparentemente os Médicos que fizeram a cirurgia não estavam preocupados com seus princípios morais ao fazer a cirurgia e sim preocupados com o dinheiro que iriam receber pela cirurgia. Segundo a BBC a corte respondeu que, o cirurgião recebeu 35 mil dólares pelo transplante e o menino recebeu 3 mil dólares.
            O Estudante ingênuo e alienado pela sociedade capitalista contemporâneo, pegou o dinheiro e comprou o Ipad e o Iphone. Ao chegar em casa, sua mãe perguntou onde seu filho havia conseguido o dinheiro para comprar os produtos, ele honestamente disse que havia vendido o seu rim!
            O tribunal da província de Hunan disse sexta-feira que, nove pessoas foram a julgamento no sul da China sobre as alegações de “ter ajudado a adolescente vender um de seus rins para que ele pudesse comprar um iPhone e um iPad”, informou a Xinhua.
            Concluindo, esse texto levanta várias perguntas que devem ser analisadas cuidadosamente. Primeiro, por que alguém abriria mão de um rim quando é um principio geral fundamental preservar a vida e conservar seu corpo. Segundo, por que médicos que deveriam cuidar da saúde das pessoas, profissionais que deveriam ser éticos, abandonaram o seus valores por causa de dinheiro. Terceiro, o que o governo chinês está fazendo para solucionar o problema. Em suma, quais as consequências da construção de uma sociedade que pensa nesses moldes para a sociedade internacional.
Por Douglas Andrade Franco Cavalcante

Relações da Austrália com os EUA e China


Em 2011, o presidente Obama e a primeira ministra australiana, Julia Gillard, anunciaram planos de um acordo militar que seria destinado a combater a presença militar da China na região. Na época, o ministro das relações exteriores da China, Liu Weimin, disse que “Pode não ser muito apropriado para intensificar e ampliar as alianças militares e pode não ser do interesse dos países dessa região”.

Atualmente a Austrália tem a China como um de seus principais parceiros, suas relações comerciais têm crescido mesmo quando há diferenças estratégicas.

No início do mês de agosto, o ministro australiano da Defesa alegou que a Austrália não terá bases navais americanas. "Não temos base militar americana na Austrália e não pensamos em ter. Do que falamos é de um acesso fácil a nossas instalações aéreas ou marítimas. Nada mais", declarou o ministro.

De acordo com o embaixador da Austrália para os EUA, Kim Beazley, Austrália e China desfrutam de discussões regulares sobre questões econômicas e de política militar. A Austrália age como “reorientadora” dos interesses americanos na região Ásia-Pacífico, mantendo boas relações com as duas outras potências. 

 Fontes: theaustralian.com.au; afr.com; cfr.org

Bruna Fonseca

sábado, 11 de agosto de 2012


JAPÃO

O Japão se localiza ao leste do continente asiático, tem 126.497.241 milhões de habitantes em sua extensão territorial de 377.947 km². Sua capital é Tóquio, o idioma é japonês e a moeda se chama Iene. (fonte: ibge.gov.br/paisesat, acessado em ago/2012, às 19:06).
As relações políticas e diplomáticas entre Brasil e Japão foram oficializadas em 1895, após assinatura de um Tratado de Amizade, Comércio e Navegação. A imigração japonesa no Brasil começou com a chegada do navio Kasato-maru em 1908 e em 2008 foi celebrado o Centenário da Imigração Japonesa no Brasil.
Além do tratado de amizade, os países em questão possuem boas relações econômicas, que vão desde exportação e importação a investimentos diretos. As relações de cooperação econômica em âmbito internacional são recentes e pesam sobre três modalidades básicas:
·         Cooperação financeira com ônus por meio de financiamento para infra-estrutura ambiental e saneamento;
·         Cooperação técnica para formação de pessoal por meio da transferência de tecnologia com envio de especialistas e realização de cursos no Japão;
·         Cooperação por meio da assistência a projetos comunitários e de segurança humana.
Sobre as notícias mais recentes, o parlamento do Japão aprovou, nesta sexta feira (10/08), uma lei macro de imposto de vendas como um passo para a reconstrução fiscal. É a primeira vez desde 1997 que o imposto sobre vendas aumenta. Não será surpresa se o imposto sobre o consumidor aumentar também, futuramente. O governo recusou-se a especificar o que significa uma “recuperação” e os legisladores tem opiniões divergentes sobre o caso. (Leia na íntegra a reportagem: http://e.nikkei.com/e/fr/tnks/Nni20120810D10JF816.htm)
Também nesse mesmo dia, as tensões entre Japão e Coreia do Sul se inquietaram após a visita do o presidente sul-coreano Lee Myung-bak visitar ilhas Takeshima (como são conhecidas no Japão) ou Dokdo (como são conhecidas na Coreia), que são alvo de disputa entre os dois países e que teriam depósitos de gás natural congelado, potencialmente valendo bilhões de dólares. As autoridades sul-coreanas disseram que a visita tinha como propósito mostrar a importância das ilhas e não acirrar tensões, como se aperceberam os japoneses, que disseram que a visita era “inaceitável”. As ilhas tem sido persistente irritação nas relações entres estes países. (br.reuters.com).

Por: Mara Regina dos Santos

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Os desafios da cooperação entre Brasil e Índia.


Os desafios da cooperação entre Brasil e Índia.


 A cooperação bilateral entre Brasil e Índia é considerada importante para o desenvolvimento comercial entre os dois países. Entre os anos 2000 e 2011, as trocas entre Brasil-Índia saltaram de US$500 bilhões para US$9,3 bilhões; o resultado é significativo para ambos, e até 2015 o comércio deverá ser intensificado.
O petróleo e o óleo diesel representam os dois produtos mais comercializados entre os países. Nesse contexto, O mais interessante é o fato de o Brasil exportar óleo bruto para a Índia para depois importar o petróleo já processado. Isso ocorre por que a Índia possui uma avançada tecnologia em refinamento de petróleo e o Brasil não tem o investimento necessário nesse setor. Nesse sentido, a cooperação Brasil-Índia poderia girar em torno do desenvolvimento tecnológico brasileiro, diminuindo a dependência brasileira por óleo refinado.
Essa cooperação busca promover o comércio no setor agrícola de produtos como óleo de soja e de açúcar, sem deixar de se preocupar com o setor tecnológico. A abertura do mercado indiano para produtos brasileiros com maior valor agregado poderá significar um aumento no fluxo de valores entre os dois países.

                                                                                               Gabriella França dos Santos.