China e Síria
Segundo declarações oficiais chinesa, o assistente
sênior de Bashar al-Assad. visitou a China para dialogar a respeito da crise na
Síria. O governo chinês demonstrou apoio ao governo Sírio durante a crise,
provavelmente continuará defendendo sua posição junto ao governo Sírio.
A Organização das nações unidas desenvolveu um
plano de resolução chamado Six Point Plan, uma tentativa de parar a opressão do
governo Sírio aos rebeldes O governo Chinês vetou duas vezes esse plano.
A posição chinesa é resolver o problema Sírio
internamente, o governo Sírio deve desenvolver uma solução política para a
crise na Síria, contudo enfatiza que defende o cessar fogo imediato na Síria. A
china está aproximando- se dos grupos da oposição, tentando chegar à um
denominador comum ou resolução entre o governo Sírio e grupo da oposição.
China e Coreia do Norte
O representante sênior norte coreano Pyongyang
visitou Beijing na China. O resultado da reunião foi um acordo de cooperação
econômica entre o governo chinês e o norte coreano.
O Ministro de comércio chinês ressaltou, criando
um comitê de gestão será mais fácil supervisionar as zonas econômicas entre os
países. Uma dessas zonas econômicas é em Rason, costa da Coreia do Norte e a
outra é em Hwanggumphyong na borda chinesa.
O governo chinês junto ao governo coreano busca
maior controle, regulação do mercado. Politica normal do governo chinês e
coreano devido a sua forma de economia planificada e centralizada, onde o
estado intervem mais intensamente nas esferas econômicas.
Protestos Tibetanos no território Chinês.
De acordo
com fontes tibetanas, os dois tibetanos identificados como LungTok e Tashi
atearam fogo em seus corpos em Aba, província de Sichuan, na noite de segunda
feira. Mas não é a primeira vez que isso acontece, no ultimo ano 100 tibetanos
atearam fogo em seus corpos, a rasão seria protestar contra o governo chinês.
Por um lado, a China clama que o Tibet sempre foi
parte da China. Por outro Dalai Lama defende um “meio termo” com Beijing,
buscando maior autonomia ao Tibet, porém nega a intenção de separar-se da
China. O governo Chines culpa o lider espiritual Dalai Lama por encorajar a
separação do Tibet e a China.
Basicamente, devido aos protestos e busca de
autonomia tibetana, temos uma
tensão entre os Tibetanos e o Governo
central Chinês, a melhor maneira de resolver o problema seria diplomaticamente
ao invés de um lado culpar o outro.
Dados retirado da BBC.co.uk
Por Douglas Andrade
Aluno de relações internacionais da Universidade
Católica
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